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​Pedro França nasceu em Sete Lagoas, Minas Gerais, Brasil. A fotografia entrou em sua vida aos 18 anos, quando passou a entendê-la como arte.

 

“Existe uma coisa que só encontro ao fotografar. Lembro-me de, em algumas sessões de retrato, passar alguns segundos apenas observando pelo viewfinder, sem disparar. Foi aí que percebi: o que eu queria era parar o tempo e olhar. A fotografia me trouxe essa pausa, poder ver com calma, com sentimento, criar uma história.”

Sua trajetória se estendeu do norte ao sul do Brasil, de Lisboa a Paris, passando também pela História da Arte na Escola Britânica de Artes Criativas. Foram etapas que ampliaram sua visão e aprimoraram seu ofício. O respeito e a admiração aos grandes mestres é clara, mas prefere o caminho que não depende de manuais ou fórmulas prontas. A imperfeição, a crueza e o que se revela no detalhe não refinado o atraem. É nesse espaço de sinceridade que sua fotografia encontra força.

 

O artista mineiro encontrou em temas como a natureza, as pessoas e o movimento, o material para sua criação, sua linguagem cria vida a uma busca por provocar culturalmente quem vê suas obras. “Nesse momento eu apenas penso em levar a sério meu intuito artístico, minhas buscas, estou cada vez menos seduzido por tendências ou discursos. Busco uma fotografia livre e autoral, quero ter a imaginação viva. Venho trabalhando essa questão em mim mesmo.” 

 

A paixão pela música, pelo movimento e pela fotografia também o levou ao vídeo. Atualmente, dirige um documentário em processo de produção e assinou os curta-metragens Além do Oceano e Joias Maravilhosas. Nos projetos videográficos, a liberdade se torna ainda mais evidente: sem se prender a métricas ou limitações externas, ele experimenta a criação de maneira madura e sincera, algo como um nouvelle vague, explorando seu próprio olhar e critérios em cada obra.

Ouça enquanto veleja
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